segunda-feira, 23 de julho de 2018

Proposta de Cânticos para o 17º Domingo do Tempo Comum - Ano B

Entrada


Salmo Responsorial

Apresentação dos Dons

Comunhão

Pós-Comunhão

Cantai comigo de H. Faria

Eu vos darei a vida de S. Toolan


Grandes e admiráveis de F. Santos

Jesus Cristo é luz de M. Wackenheim



Povos batei palmas de C. Silva



Todo o que luta de Espiritual negro

Tu és Senhor meu único bem de Espiritual negro

Um só Senhor de L. Deiss

Final


Cantai comigo de H. Faria


Povos batei palmas de C. Silva


Senhor Tu amas o mundo de J. P. Martins

Todo o que luta de Espiritual negro

Todos unidos de C. Gabarain

Vimos prodígios de J. Akepsimas

Liturgia do 17º Domingo do Tempo Comum - Ano B

ANTÍFONA DE ENTRADA Salmo 67, 6-7.36 
Deus vive na sua morada santa,
Ele prepara uma casa para o pobre.
É a força e o vigor do seu povo.


ORAÇÃO COLECTA 
Deus, protector dos que em Vós esperam,
sem Vós nada tem valor, nada é santo.
Multiplicai sobre nós a vossa misericórdia,
para que, conduzidos por Vós,
usemos de tal modo os bens temporais
que possamos aderir desde já aos bens eternos.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


LEITURA I 2 Reis 4, 42-44 
«Comerão e ainda há-de sobrar» 
A liturgia continua em si a mesma linha de pensamento e até de acção da Sagrada Escritura. Assim, hoje, faz-nos ler duas passagens semelhantes, uma do Antigo, outra do Novo Testamento: duas multiplicações do pão. Em ambas se pode ver o mesmo dedo de Deus, amigo dos homens, capaz de lhes dar o alimento de que precisam, e, ao mesmo tempo, em ambas se manifesta que é Ele quem está sempre nos gestos e nas palavras dos que actuam e falam em seu nome. 

Leitura do Segundo Livro dos Reis 
Naqueles dias, veio um homem da povoação de Baal-Salisa e trouxe a Eliseu, o homem de Deus, pão feito com os primeiros frutos da colheita. Eram vinte pães de cevada e trigo novo no seu alforge. Eliseu disse: «Dá-os a comer a essa gente». O servo respondeu: «Como posso com isto dar de comer a cem pessoas?». Eliseu insistiu: «Dá-os a comer a essa gente, porque assim fala o Senhor: ‘Comerão e ainda há-de sobrar’». Deu-lhos e eles comeram, e ainda sobrou, segundo a palavra do Senhor.
Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Salmo 144 (145), 10-11.15-16.17-18 (R. cf. 16) 
Refrão: Abris, Senhor, as vossas mãos
e saciais a nossa fome. Repete-se

Graças Vos dêem, Senhor, todas as criaturas
e bendigam-Vos os vossos fiéis.
Proclamem a glória do vosso reino
e anunciem os vossos feitos gloriosos. Refrão

Todos têm os olhos postos em Vós,
e a seu tempo lhes dais o alimento.
Abris as vossas mãos
e todos saciais generosamente. Refrão

O Senhor é justo em todos os seus caminhos
e perfeito em todas as suas obras.
O Senhor está perto de quantos O invocam,
de quantos O invocam em verdade. Refrão


LEITURA II Ef 4, 1-6 
«Um só Corpo, um só Senhor, uma só fé, um só Baptismo» 
Durante alguns domingos, sete, vamos ler a Epístola aos Efésios. É uma carta maravilhosa, escrita, como algumas outras, da prisão, e em que se aprofunda, de maneira particular, o mistério de Cristo e a vida vivida segundo esse mistério. Hoje insiste-se na unidade que deve reinar entre os cristãos, unidade não apenas de fora, mas de coração, porque todos somos um só, participantes da unidade de Deus, que d’Ele nos vem por Cristo. 

Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Efésios 
Irmãos: Eu, prisioneiro pela causa do Senhor, recomendo-vos que vos comporteis segundo a maneira de viver a que fostes chamados: procedei com toda a humildade, mansidão e paciência; suportai-vos uns aos outros com caridade; empenhai-vos em manter a unidade de espírito pelo vínculo da paz. Há um só Corpo e um só Espírito, como há uma só esperança na vida a que fostes chamados. Há um só Senhor, uma só fé, um só Baptismo. Há um só Deus e Pai de todos, que está acima de todos, actua em todos e em todos Se encontra.
Palavra do Senhor.


ALELUIA Lc 7, 16 
Refrão: Aleluia. Repete-se
Apareceu entre nós um grande profeta:
Deus visitou o seu povo. Refrão


EVANGELHO Jo 6, 1-15 
«Distribuiu-os e comeram quanto quiseram» 
A multiplicação dos pães situa-se próximo da Páscoa. Hoje lemos o facto; nos dias seguintes ouviremos o comentário, a catequese que o próprio Senhor Jesus fará deste facto. Mas a multiplicação dos pães e dos peixes é apresentada nos termos da celebração eucarística. Depois da catequese sobre o Baptismo na fala com Nicodemos, depois da referência constante ao Espírito Santo, começamos hoje a catequese sobre a Eucaristia. Estamos no ambiente da iniciação cristã. 

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João 
Naquele tempo, Jesus partiu para o outro lado do mar da Galileia, ou de Tiberíades. Seguia-O numerosa multidão, por ver os milagres que Ele realizava nos doentes. Jesus subiu a um monte e sentou-Se aí com os seus discípulos. Estava próxima a Páscoa, a festa dos judeus. Erguendo os olhos e vendo que uma grande multidão vinha ao seu encontro, Jesus disse a Filipe: «Onde havemos de comprar pão para lhes dar de comer?». Dizia isto para o experimentar, pois Ele bem sabia o que ia fazer. Respondeu-Lhe Filipe: «Duzentos denários de pão não chegam para dar um bocadinho a cada um». Disse-Lhe um dos discípulos, André, irmão de Simão Pedro: «Está aqui um rapazito que tem cinco pães de cevada e dois peixes. Mas que é isso para tanta gente?». Jesus respondeu: «Mandai-os sentar». Havia muita erva naquele lugar e os homens sentaram-se em número de uns cinco mil. Então, Jesus tomou os pães, deu graças e distribuiu-os aos que estavam sentados, fazendo o mesmo com os peixes; e comeram quanto quiseram. Quando ficaram saciados, Jesus disse aos discípulos: «Recolhei os bocados que sobraram, para que nada se perca». Recolheram-nos e encheram doze cestos com os bocados dos cinco pães de cevada que sobraram aos que tinham comido. Quando viram o milagre que Jesus fizera, aqueles homens começaram a dizer: «Este é, na verdade, o Profeta que estava para vir ao mundo». Mas Jesus, sabendo que viriam buscá-l’O para O fazerem rei, retirou-Se novamente, sozinho, para o monte.
Palavra da salvação.


ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS 
Aceitai, Senhor,
os dons que recebemos da vossa generosidade
e trazemos ao vosso altar,
e fazei que estes sagrados mistérios, por obra da vossa graça,
nos santifiquem na vida presente
e nos conduzam às alegrias eternas.
Por Nosso Senhor.


ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 102, 2 
Bendiz, ó minha alma, o Senhor
e não esqueças os seus benefícios.
Ou Mt 5, 7-8 
 
Bem-aventurados os misericordiosos,
porque alcançarão misericórdia.
Bem-aventurados os puros de coração,
porque verão a Deus.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO 
Senhor, que nos destes a graça de participar neste divino sacramento, memorial perene da paixão do vosso Filho,
fazei que este dom do seu amor infinito
sirva para a nossa salvação. Por Nosso Senhor.

17º Domingo do Tempo Comum – Ano B

29 Julho 2018
ANO B
17º DOMINGO DO TEMPO COMUM


Tema do 17º Domingo do Tempo Comum

A liturgia do 17º domingo Comum dá-nos conta da preocupação de Deus em saciar a “fome” de vida dos homens. De forma especial, as leituras deste domingo dizem-nos que Deus conta connosco para repartir o seu “pão” com todos aqueles que têm “fome” de amor, de liberdade, de justiça, de paz, de esperança.
Na primeira leitura, o profeta Eliseu, ao partilhar o pão que lhe foi oferecido com as pessoas que o rodeiam, testemunha a vontade de Deus em saciar a “fome” do mundo; e sugere que Deus vem ao encontro dos necessitados através dos gestos de partilha e de generosidade para com os irmãos que os “profetas” são convidados a realizar.
O Evangelho repete o mesmo tema. Jesus, o Deus que veio ao encontro dos homens, dá conta da “fome” da multidão que O segue e propõe-Se libertá-la da sua situação de miséria e necessidade. Aos discípulos (aqueles que vão continuar até ao fim dos tempos a mesma missão que o Pai lhe confiou), Jesus convida a despirem a lógica do egoísmo e a assumirem uma lógica de partilha, concretizada no serviço simples e humilde em benefício dos irmãos. É esta lógica que permite passar da escravidão à liberdade; é esta lógica que fará nascer um mundo novo.
Na segunda leitura, Paulo lembra aos crentes algumas exigências da vida cristã. Recomenda-lhes, especialmente, a humildade, a mansidão e a paciência: são atitudes que não se coadunam com esquemas de egoísmo, de orgulho, de auto-suficiência, de preconceito em relação aos irmãos.

Fonte: Dehonianos

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Proposta de Cânticos para o 16º Domingo do Tempo Comum - Ano B

ENTRADA

A messe é grande de C. Silva

Caminha Povo de Deus de C. Gabarain



És Senhor minha força de A. Espinosa

Escutai Senhor de C. Silva


Eu estou à porta de F. Silva

Povos da terra cantai todos de Stralsund, 1665

Senhor trazei-nos a paz de Az. Oliveira


Todos unidos de C. Gabarain

SALMO RESPONSORIAL


O Senhor é meu pastor de F. Santos


APRESENTAÇÃO DOS DONS

A messe é grande de C. Silva

Deixo-vos a paz de J. P. Martins


Escutai Senhor de C. Silva

Eu estou à porta de F. Silva

Quando te encontro / O Bom Pastor de Baixo Alentejo / A. Aparício e A. Cartageno

Senhor trazei-nos a paz de Az. Oliveira

Senhor Tu nos dás tudo de Detlev Jocker



COMUNHÃO

A messe é grande de C. Silva

Bebei se tendes sede de C. Silva


Eu estou à porta de F. Silva

Eu sou o bom pastor de C. Silva

Eu vos darei a vida de S. Toolan

Formamos um só corpo de C. Silva

O Cordeiro de Deus de C. Silva


O Senhor é meu pastor de A. Mendes


Quando te encontro / O Bom Pastor de Baixo Alentejo / A. Aparício e A. Cartageno



PÓS-COMUNHÃO

A messe é grande de C. Silva

Deixo-vos a paz de J. P. Martins



És Senhor minha força de A. Espinosa


Eu sou o bom pastor de C. Silva

Eu vos darei a vida de S. Toolan


O Senhor é meu pastor de A. Mendes


Porque és Senhor o caminho de M. T. Kolling

Povos da terra cantai todos de Stralsund, 1665

Quando te encontro / O Bom Pastor de Baixo Alentejo / A. Aparício e A. Cartageno

Saudai o Senhor de Melodia africana (Moçambique)

Senhor Tu nos dás tudo de Detlev Jocker




FINAL

Deixo-vos a paz de J. P. Martins



És Senhor minha força de A. Espinosa


Porque és Senhor o caminho de M. T. Kolling

Povos da terra cantai todos de Stralsund, 1665

Saudai o Senhor de Melodia africana (Moçambique)


Todos unidos de C. Gabarain

Lituirgia do XVII Domingo do Tempo Comum - Ano B

25 de julho de 2021 ANTÍFONA DE ENTRADA   Salmo 67, 6-7.36 Deus vive na sua morada santa, Ele prepara uma casa para o pobre. É a força e o v...