terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Proposta de Cânticos para o 8º Domingo do Tempo Comum - Ano C

ENTRADA

SALMO RESPONSORIAL

É bom cantar salmos de C. Silva


É bom louvar-Vos Senhor de M. Carneiro

APRESENTAÇÃO DOS DONS

Bendito sejas Senhor de A. Cartageno



COMUNHÃO

PÓS-COMUNHÃO

FINAL

Liturgia para o 8º Domingo do Tempo Comum - Ano C

ANTÍFONA DE ENTRADA Salmo 17, 19-20
O Senhor veio em meu auxílio,
livrou-me da angústia e pôs-me em liberdade.
Levou-me para lugar seguro, salvou-me pelo seu amor.
ORAÇÃO COLECTA
Fazei, Senhor,
que os acontecimentos do mundo
decorram para nós segundo os vossos desígnios de paz
e a Igreja Vos possa servir na tranquilidade e na alegria.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Sir 27, 5-8 (gr. 4-7)
«Não elogies ninguém antes de ele falar»
Esta primeira leitura prepara a terceira, e ambas têm carácter acentuadamente sapiencial; é assim que esta primeira leitura serve para ilustrar a última pequena parábola das três que o Evangelho nos apresenta. A palavra revela o que há de mais profundo no homem, os seus defeitos e as suas qualidades. Com três rápidas comparações, tiradas da experiência atentamente observada, esta breve leitura nos ensina os caminhos da sabedoria.
Leitura do Livro de Ben-Sirá
Quando agitamos o crivo, só ficam impurezas: assim os defeitos do homem aparecem nas suas palavras. O forno prova os vasos do oleiro e o homem é posto à prova pelos seus pensamentos. O fruto da árvore manifesta a qualidade do campo: assim as palavras do homem revelam os seus sentimentos. Não elogies ninguém antes de ele falar, porque é assim que se experimentam os homens.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 91 (92), 2-3.13-14.15-16 (R.cf. 2a)
Refrão: É bom louvar o Senhor. Repete-se
Ou: É bom louvar-Vos, Senhor,
e cantar salmos ao vosso nome. Repete-se
É bom louvar o Senhor
e cantar salmos ao vosso nome, ó Altíssimo,
proclamar pela manhã a vossa bondade
e durante a noite a vossa fidelidade. Refrão
O justo florescerá como a palmeira,
crescerá como o cedro do Líbano:
plantado na casa do Senhor,
florescerá nos átrios do nosso Deus. Refrão
Mesmo na velhice dará o seu fruto,
cheio de seiva e de vigor,
para proclamar que o Senhor é justo:
n’Ele, que é o meu refúgio, não há iniquidade. Refrão
LEITURA II 1 Cor 15, 54-58
«Deu-nos a vitória por Jesus Cristo»
A terminar um longo capítulo sobre o mistério da ressurreição dos mortos, o Apóstolo entoa um hino de triunfo e acção de graças a Deus pela vitória pascal de Cristo e a nossa participação na mesma. Cristo, com a sua oblação na Cruz, venceu a morte para sempre, e deu-nos a graça de participarmos, nós mortais, nessa sua vitória pascal.
Leitura da Primeira Epístola do apóstolo S. Paulo aos Coríntios
Irmãos: Quando este nosso corpo corruptível se tornar incorruptível e este nosso corpo mortal se tornar imortal, então se realizará a palavra da Escritura: «A morte foi absorvida na vitória. Ó morte, onde está a tua vitória? Ó morte, onde está o teu aguilhão?». O aguilhão da morte é o pecado e a força do pecado é a Lei. Mas dêmos graças a Deus, que nos dá a vitória por Nosso Senhor Jesus Cristo. Assim, caríssimos irmãos, permanecei firmes e inabaláveis, cada vez mais diligentes na obra do Senhor, sabendo que o vosso esforço não é inútil no Senhor.
Palavra do Senhor.
ALELUIA Filip 2, 15d.16a
Refrão: Aleluia. Repete-se
Vós brilhais como estrelas no mundo,
ostentando a palavra da vida. Refrão.
EVANGELHO Lc 6, 39-45
«A boca fala do que transborda do coração»
Em três breves parábolas o Senhor ensina-nos o caminho da sabedoria: o cego a guiar outro cego, o argueiro e a trave na vista e a árvore que se pode reconhecer pelo fruto. Todas elas conduzem ao que um salmo chama a “sabedoria do coração” (Sl 89), e esta irá revelar-se nas palavras que são na boca o eco do que vai no coração do homem.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, disse Jesus aos discípulos a seguinte parábola: «Poderá um cego guiar outro cego? Não cairão os dois nalguma cova? O discípulo não é superior ao mestre, mas todo o discípulo perfeito deverá ser como o seu mestre. Porque vês o argueiro que o teu irmão tem na vista e não reparas na trave que está na tua? Como podes dizer a teu irmão: ‘Irmão, deixa-me tirar o argueiro que tens na vista’, se tu não vês a trave que está na tua? Hipócrita, tira primeiro a trave da tua vista e então verás bem para tirar o argueiro da vista do teu irmão. Não há árvore boa que dê mau fruto, nem árvore má que dê bom fruto. Cada árvore conhece-se pelo seu fruto: não se colhem figos dos espinheiros, nem se apanham uvas das sarças. O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem; e o homem mau, da sua maldade tira o mal; pois a boca fala do que transborda do coração».
Palavra da salvação.
ORAÇÃO DOS FIÉIS
Caríssimos irmãos e irmãs: Oremos, com toda a confiança, a Deus Pai, que nos oferece a vitória sobre a morte em Jesus Cristo, seu Filho e Senhor nosso, e supliquemos, dizendo (ou: cantando):
R. Deus omnipotente, vinde em nosso auxílio.
Ou: Ouvi-nos, Senhor.
Ou: Ouvi, Senhor, o vosso povo.
1. Pela nossa Diocese e cada uma das suas paróquias, pelos seus fiéis, catecúmenos e crianças e por todos os pais cristãos e seus filhos, oremos.
2. Pelas virgens e monges de vida contemplativa, pelos religiosos e religiosas de vida activa e pelos acólitos, leitores e catequistas, oremos.
3. Pelos homens condutores de outros homens, pelos que se dedicam às artes e à comunicação oral ou escrita e pelos que tomam as grandes decisões, oremos.
4. Pelos que nasceram cegos e têm fé, pelos que vêem bem, mas não acreditam, e pelos que vêem mal os seus defeitos, oremos.
5. Pelos membros da nossa assembleia celebrante, pelos que do seu coração só tiram bem e pelos que sentem prazer em fazer mal, oremos. (Outras intenções: trabalhadores do campo e frutos da terra …).
Senhor, nosso Deus, curai o coração de todos os homens, para que o seu olhar seja perfeito, a sua palavra, verdadeira, e as suas acções, dignas e rectas. Por Cristo Senhor nosso.
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Senhor, que nos concedeis estes dons que Vos oferecemos
e nos atribuís o mérito do oferecimento,
nós Vos suplicamos:
o que nos dais como fonte de mérito
nos obtenha o prémio da felicidade eterna.
Por Nosso Senhor.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 12, 6
Cantarei ao Senhor pelo bem que me fez,
exaltarei o nome do Senhor, cantarei hinos ao Altíssimo.
Ou Mt 28, 20
Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos,
diz o Senhor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Senhor, que nos saciais com os vossos dons sagrados,
concedei-nos, por este sacramento
com que nos alimentais na vida presente,
a comunhão convosco na vida eterna.
Por Nosso Senhor.

08º Domingo do Tempo Comum – Ano C

3 Março 2019
ANO C
8.º DOMINGO COMUM


Tema do 8.º Domingo comum
O tema central da liturgia deste domingo convida-nos a refletir sobre esta questão: aquilo que nos enche o coração e que nós testemunhamos é a verdade de Jesus, ou são os nossos interesses e os nossos critérios egoístas?
O Evangelho dá-nos os critérios para discernir o verdadeiro do falso “mestre”: o verdadeiro “mestre” é aquele que apenas apresenta a proposta de Jesus gerando, com o seu testemunho, comunhão, união, fraternidade, amor; o falso “mestre”, ao contrário, é aquele que manifesta intolerância, hipocrisia, autoritarismo e cujo testemunho gera divisões e confusões: o seu anúncio não tem nada a ver com o de Jesus.
A primeira leitura, na mesma linha, dá um conselho muito prático, mas muito útil: não julguemos as pessoas pela primeira impressão ou por atitudes mais ou menos teatrais: deixemo-las falar, pois as palavras revelam a verdade ou a mentira que há em cada coração.
A segunda leitura não tem, aparentemente, muito a ver com esta temática: é a conclusão da catequese de Paulo aos coríntios sobre a ressurreição. No entanto, podemos dizer que viver e testemunhar com verdade, sinceridade e coerência a proposta de Jesus é o caminho necessário para essa vida plena que Deus nos reserva. Do nosso anúncio sincero de Jesus, nasce essa comunidade de Homens Novos que é anúncio do tempo escatológico e da vida que nos espera.

Fonte: Dehonianos

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Santos do dia 18 de fevereiro 2019

S. TEOTÓNIO, presbítero

 Resultado de imagem para são teotónio

Nasceu em Ganfei (Valença do Minho) aproximadamente no ano 1082 e foi educado piedosamente desde a infância. Quando D. Crescónio, seu tio, foi nomeado bispo de Coimbra, levou-o consigo para esta cidade e confiou ao arcediago D. Telo a sua formação nas disciplinas eclesiásticas. 

Depois de ordenado sacerdote, foi nomeado prior da Igreja da Sé de Viseu. Fez duas peregrinações à Terra Santa. No regresso da segunda peregrinação, insistentemente convidado por D. Telo e outros dez homens de grande virtude, fundou com eles o mosteiro da Santa Cruz em Coimbra, de que foi membro eminente e muito admirado, nomeadamente por S. Bernardo de Claraval. 

Teve também papel importante em algumas conjunturas da pátria. 

 Morreu em 1162.

Liturgia das Horas

Da Vida de São Teotónio,
escrita por um autor contemporâneo, seu discípulo

(Port. Mon. Hist., Scriptores I, 80.83) (Sec. XII)

Bom mediador entre Deus e os homens

Desde que foi ordenado sacerdote, Teotónio deu mostras evidentes de grande progresso no caminho da perfeição e santidade. A sua vida era para todo o povo de Deus um admirável exemplo de virtude.
Desempenhava com exímia perfeição as obrigações da sua ordem [sacerdotal]: instruía na fé as gentes rudes e incorporava-as na Igreja pelo baptismo; chamava os pecadores à penitência e, curando-os com a medicina das suas orações e palavras de encorajamento, absolvia-os e reconciliava-os com a Igreja; como bom mediador entre Deus e os homens, a todos ensinava os preceitos divinos e pregava a verdade, apresentava ao Senhor as preces dos fiéis e intercedia diante de Deus pelos pecados do povo, oferecia no altar o sacrifício de expiação, recitava as orações e abençoava os dons de Deus.
Na igreja comportava-se sempre com santa reverência e temor de Deus, e cumpria as funções sagradas com toda a perfeição.

Desprezava a sumptuosidade e as enganadoras seduções do mundo; não se envaidecia com os louvores, nem se exaltava com a riqueza, nem se amargurava com a pobreza.

Há quem o louve pela sua renúncia total às curiosidades, divertimentos, ostentações e coisas semelhantes; eu, porém, considero não menos digna de louvor a sua perfeição na virtude da castidade, comprovada pela circunspecção e prudência em todas as suas acções.

Com a ajuda do Senhor, passarei agora a contar como Teotónio veio a tomar o hábito de Cristo e como viveu na Religião sob a regra de Santo Agostinho. Desde a sua entrada na Religião, ele sobressaía notavelmente entre os demais pela santidade de costumes, extraordinária abstinência e assídua oração. Continuamente dirigia a Deus as suas preces; e, quando deixava de rezar, lançava mão da leitura sagrada, aplicando-se principalmente à Salmodia. Com efeito, além das Horas Canónicas e todo o Ofício Divino, em que se empenhava fielmente com santa reverência e temor de Deus, rezava cada dia todo o Saltério.

O tempo que lhe restava era para se ocupar em exercícios de boas obras ou em diversos serviços do mosteiro.

Longe de transigir com qualquer atractivo de vícios ou vaidades mundanas, era sua constante predilecção o recolhimento, a mansidão, o silêncio e a paz. Finalmente – coisa rara no nosso tempo – foi tão profunda a sua humildade, que parecia querer passar pelo mais esquecido de todos e o último dos servos de Deus.


Martirológio Romano


Memória de São Teotónio, que fez por duas vezes a peregrinação a Jerusalém e, recusando a custódia do Santo Sepulcro, regressou à pátria, onde fundou, com onze religiosos, a Congregação dos Cónegos Regrantes da Santa Cruz, em Coimbra, cidade de Portugal.


(† c. 1162)
2.   Em Beth Lapat, no reino dos Persas, hoje Gundeshapur, no Irão, a paixão dos santos mártires Sadot, bispo de Selêucia, e cento e vinte e oito companheiros, mártires, – presbíteros, clérigos e sagradas virgens – que, por se recusarem a adorar o sol, foram metidos no cárcere e, depois de padecerem durante longo tempo cruéis suplícios, finalmente, por sentença do rei, foram assassinados.


(† 342)  
3.   Em Toledo, na Hispânia, Santo Eládio, que, depois de ter exercido cargos administrativos na corte régia e no governo, foi abade de Agali e, finalmente, elevado ao episcopado de Toledo, deu testemunho da sua eminente caridade.


(† 632)
4.   Em Constantinopla, hoje Istambul, na Turquia, São Tarásio, bispo, insigne pela sua erudição e piedade, que abriu o Concílio de Niceia II, no qual os Padres defenderam o culto das sagradas imagens.


(† 806)
5*.   No mosteiro de Cêntula, no território de Amiens, na Gália, hoje na França, Santo Angilberto, abade, que, deixando os cargos palacianos e militares, com o assentimento de sua esposa Berta, que também vestiu o véu sagrado, abraçou a vida monástica e governou com êxito o cenóbio de Cêntula.


(† 814)
6*.   Em Roma, o Beato João de Fiésole ou Fra Angélico, presbítero da Ordem dos Pregadores, que, sempre animado pelo amor de Cristo, exprimiu nas pinturas o que contemplava interiormente, para elevar a mente dos homens às realidades celestes.


(† 1455)
7*.   Em Londres, na Inglaterra, o Beato Guilherme Harrington, presbítero e mártir, oriundo do condado de York, que, no reinado de Isabel I, por ter aceite e exercido o sacerdócio na Inglaterra, foi condenado à morte, alcançando na praça de Tyburn a coroa do martírio.


(† 1594)
8*.   Também em Londres, o Beato João Pibush, presbítero e mártir, que, tendo sido encerrado no cárcere várias vezes e durante muito tempo, no mesmo reinado de Isabel I foi condenado à morte por causa do sacerdócio, morrendo enforcado e esquartejado em Southwark.


(† 1601)
9.   Em Ou-Tchan-Fu, no Hubei, província da China, São Francisco Régis Clet, presbítero da Congregação da Missão e mártir, que anunciou o Evangelho no meio de extremas adversidades durante trinta anos, mas, denunciado por um apóstata, depois de um cruel cativeiro, morreu estrangulado pelo nome de Cristo.


(† 1820)
10.   Na cidade de Guizhou, também na China, os santos mártires João Pedro Néel, presbítero da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris, que, acusado de pregar a fé, foi arrastado a grande velocidade preso à cauda dum cavalo; depois, submetido a todo o género de zombarias e suplícios, finalmente morreu decapitado. Com ele sofreram o suplício também os santos mártires Martinho Wu Xuesheng, catequista, João Zhang Tianshen, neófito, e João Chen Xianheng.


(† 1862)
11*.   Em Bérgamo, na Itália, Santa Gertrudes (Catarina Comensóli), virgem, que fundou uma Congregação de religiosas para a adoração do Santíssimo Sacramento e a formação da juventude.


(† 1903)
12*.   Em Rosica, na Polónia, o Beato Jorge Kaszyra, presbítero da Congregação dos Clérigos Marianos e mártir, que, durante a guerra, lançado às chamas pelos perseguidores da fé, morreu por Cristo Senhor.

(† 1943)

proposta de cânticos para o 7º Domingo do Tempo Comum - Ano C

Entrada


Salmo Responsorial

Apresentação dos Dons

Ao nosso encontro vieste de J. Akepsimas

Pelo sinal dos astros de C. Silva

Por vossa imensa bondade de A. Cartageno

Se vos amardes de F. Silva

Sede perfeitos de C. Silva


Senhor fazei de mim de F. Silva

Comunhão

Pós-Comunhão

Final


Lituirgia do XVII Domingo do Tempo Comum - Ano B

25 de julho de 2021 ANTÍFONA DE ENTRADA   Salmo 67, 6-7.36 Deus vive na sua morada santa, Ele prepara uma casa para o pobre. É a força e o v...