quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Liturgia do 25º Domingo do Tempo Comum - Ano A

LEITURA I – Is 55,6-9
Leitura do Livro de Isaías
Procurai o Senhor, enquanto se pode encontrar,
invocai-O, enquanto está perto.
Deixe o ímpio o seu caminho
e o homem perverso os seus pensamentos.
Converta-se ao Senhor, que terá compaixão dele,
ao nosso Deus, que é generoso em perdoar.
Porque os meus pensamentos não são os vossos,
nem os vossos caminhos são os meus – oráculo do Senhor –.
Tanto quanto o céu está acima da terra,
assim os meus caminhos estão acima dos vossos
e acima dos vossos estão os meus pensamentos.

SALMO RESPONSORIAL – Salmo 144 (145)
Refrão: O Senhor está perto de quantos O invocam.
Quero bendizer-Vos, dia após dia,
e louvar o vosso nome para sempre.
Grande é o Senhor e digno de todo o louvor,
insondável é a sua grandeza.
O Senhor é clemente e compassivo,
paciente e cheio de bondade.
O Senhor é bom para com todos
e a sua misericórdia se estende a todas as criaturas.
O Senhor e justo em todos os seus caminhos
e perfeito em todas as suas obras.
O Senhor está perto de quantos O invocam,
de quantos O invocam em verdade.
LEITURA II – Filip 1,20c-24.27a
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Filipenses
Irmãos:
Cristo será glorificado no meu corpo,
quer eu viva quer eu morra.
Porque, para mim, viver é Cristo e morrer é lucro.
Mas, se viver neste corpo mortal é útil para o meu trabalho,
não sei o que escolher.
Sinto-me constrangido por este dilema:
desejaria partir e estar com Cristo, que seria muito melhor;
mas é mais necessário para vós
que eu permaneça neste corpo mortal.
Procurai somente viver de maneira digna do Evangelho de Cristo.
EVANGELHO – Mt 20,1-16a
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo,
disse Jesus aos seus discípulos a seguinte parábola:
«O reino dos Céus pode comparar-se a um proprietário,
que saiu muito cedo a contratar trabalhadores para a sua vinha.
Ajustou com eles um denário por dia
e mandou-os para a sua vinha.
Saiu a meio da manhã,
viu outros que estavam na praça ociosos e disse-lhes:
‘Ide vós também para a minha vinha
e dar-vos-ei o que for justo’.
E eles foram.
Voltou a sair, por volta do meio-dia e pelas três horas da tarde,
e fez o mesmo.
Saindo ao cair da tarde,
encontrou ainda outros que estavam parados e disse-lhes:
‘Porque ficais aqui todo o dia sem trabalhar?’
Eles responderam-lhe: ‘Ninguém nos contratou’.
Ele disse-lhes: ‘Ide vós também para a minha vinha’.
Ao anoitecer, o dono da vinha disse ao capataz:
«Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário,
a começar pelos últimos e a acabar nos primeiros’.
Vieram os do entardecer e receberam um denário cada um.
Quando vieram os primeiros, julgaram que iam receber mais,
mas receberam também um denário cada um.
Depois de o terem recebido,
começaram a murmurar contra o proprietário, dizendo:
‘Estes últimos trabalharam só uma hora
e deste-lhes a mesma paga que a nós,
que suportámos o peso do dia e o calor’.
Mas o proprietário respondeu a um deles:
‘Amigo, em nada te prejudico.
Não foi um denário que ajustaste comigo?
Leva o que é teu e segue o teu caminho.
Eu quero dar a este último tanto como a ti.
Não me será permitido fazer o que eu quero do que é meu?
Ou serão maus os teus olhos porque eu sou bom?’
Assim, os últimos serão os primeiros
e os primeiros serão os últimos».

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