sexta-feira, 27 de maio de 2016

Liturgia do 9º Domingo do Tempo Comum - Ano C

LEITURA I - 1 Reis 8, 41-43
 
Leitura do Primeiro Livro dos Reis
 
Naqueles dias,
Salomão fez no templo a seguinte oração:
«Quando um estrangeiro,
embora não pertença ao vosso povo, Israel,
vier aqui dum país distante por causa do vosso nome
- pois ouvirão falar do vosso grande nome,
da vossa mão poderosa e do vosso braço estendido -,
quando vier orar neste templo,
escutai-o do alto do Céu, onde habitais,
e atendei os seus pedidos,
a fim de que todos os povos da terra
conheçam o vosso nome
e Vos temam como o vosso povo, Israel,
e saibam que o vosso nome é invocado
neste templo que eu edifiquei».
 
SALMO RESPONSORIAL - Salmo 116 (117), 1.2
 
Refrão:  Ide por todo o mundo,
              anunciai a boa nova.
Ou:         Aleluia.
 
Louvai o Senhor, todas as nações,
aclamai-O, todos os povos.
 
 firme a sua misericórdia para connosco,
a fidelidade do Senhor permanece para sempre.
 
 
LEITURA II - Gal 1, 1-2.6-10
 
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Gálatas
 
Irmãos:
Paulo, apóstolo,
não da parte dos homens, nem por intermédio de um homem,
mas por mandato de Jesus Cristo
e de Deus Pai, que O ressuscitou dos mortos,
e todos os irmãos que estão comigo,
às Igrejas da Galácia:
Surpreende-me que tão depressa tenhais abandonado
Aquele que vos chamou pela graça de Cristo,
para passar a outro evangelho.
Não que haja outro evangelho;
mas há pessoas que vos perturbam
e pretendem mudar o Evangelho de Cristo.
Mas se alguém
- ainda que fosse eu próprio ou um Anjo do Céu -
vos anunciar um evangelho diferente
daquele que nós vos anunciamos,
seja anátema.
Como já vo-lo dissemos, volto a dizê-lo:
Se alguém vos anunciar um evangelho diferente
daquele que recebestes,
seja anátema.
Estarei eu agora a captar o favor dos homens
ou o de Deus?
Acaso procuro agradar aos homens?
Se eu ainda pretendesse agradar aos homens,
não seria servo de Cristo.
 
EVANGELHO - Lc 7, 1-10
 
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
 
Naquele tempo,
quando Jesus acabou de falar ao povo,
entrou em Cafarnaum.
Um centurião tinha um servo a quem estimava muito
e que estava doente, quase a morrer.
Tendo ouvido falar de Jesus,
enviou-Lhe alguns anciãos dos judeus
para Lhe pedir que fosse salvar aquele servo.
Quando chegaram à presença de Jesus,
os anciãos suplicaram-Lhe insistentemente:
«Ele é digno de que lho concedas,
pois estima a nossa gente
e foi ele que nos construiu a sinagoga».
Jesus acompanhou-os.
Já não estava longe da casa,
quando o centurião Lhe mandou dizer por uns amigos:
«Não Te incomodes, Senhor,
pois não mereço que entres em minha casa,
nem me julguei digno de ir ter contigo.
Mas diz uma palavra e o meu servo será curado.
Porque também eu, que sou um subalterno,
tenho soldados sob as minhas ordens.
Digo a um: ‘Vai’ e ele vai,
e a outro: ‘Vem’ e ele vem,
e ao meu servo: ‘Faz isto’ e ele faz».
Ao ouvir estas palavras,
Jesus sentiu admiração por ele
e, voltando-se para a multidão que O seguia, exclamou:
«Digo-vos que nem mesmo em Israel
encontrei tão grande fé».
Ao regressarem a casa,
os enviados encontraram o servo de perfeita saúde.

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